São Paulo encerra jejum de 15 anos sem título nacional

A última conquista do Tricolor em âmbito nacional aconteceu em 2008, quando venceu o Campeonato Braisileiro pela terceira vez seguida.

Depois de um jejum de 15 anos sem conquista de âmbito nacional, o São Paulo volta a erguer uma taça, dessa vez da inédita Copa do Brasil. A última vez que isso aconteceu foi em 2008, no tricampeonato do Brasileirão.

Agora, são sete títulos nacionais para o Soberano. Anteriormente, o São Paulo tinha seis títulos de Brasileirão, nos anos 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008.

Durante o jejum de títulos nacional, que durou 15 anos, o São Paulo viu rivais acumularem conquistas.

São Paulo encerra jejum de 15 anos sem título nacional
Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net

À época da última conquista, o São Paulo vivia sua era de ouro. Depois de vencer a Libertadores e o Mundial em 2005, o Tricolor levantou a taça do Campeonato Brasileiro três vezes seguidas pela primeira vez na história. Até hoje, nenhum clube conseguiu igualar o feito.

Neste período de jejum, o Tricolor viu rivais acumularem troféus nacionais. O Corinthians venceu uma Copa do Brasil (2009) e três brasileiros (2011, 2015 e 2017); o Santos ganhou a Copa do Brasil de 2010; o Palmeiras levou a Copa do Brasil três vezes (2012, 2015 e 2020) e três brasileiros (2016, 2018 e 2022).

Para Dorival Júnior, foi um bicampeonato consecutivo, já que ele já havia conquistado a mesma Copa do Brasil pelo Flamengo em 2022. Antes, venceu o torneio pelo Santos, no ano de 2010. Desse modo, com 3 conquistas, o técnico se iguala a Mano Menezes como segundo maior vencedor da competição, atrás de Felipão, que tem 4.

Para além  do recorte de títulos nacionais, o São Paulo vivia um outro jejum, mais curto, de títulos relevantes de uma maneira geral. Sua última conquista de peso foi a Sul-Americana de 2012, quando Lucas Moura ainda jogava pelo clube.

Esta Copa do Brasil, porém, veio para encerrar de vez o tempo do Tricolor sem levantar uma grande taça. Além disso, escreve o nome de Dorival Júnior e toda a delegação são-paulina na história do clube, pois é uma conquista inédita.

22 anos, soteropolitana e jornalista. A paixão pela comunicação corre nas minhas veias desde sempre. Nascida e criada na terra da felicidade, o intenso amor pelo São Paulo chegou até a mim graças ao Ídolo Rogério Ceni, ainda criança, e assim seguiu pelo resto da vida. Acredito que o jornalismo e o futebol tem o poder de mudar vidas, e esse é o meu grande próposito.

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